Este poema, o trouxe de
http://amorizade.wordpress.
e o fiz, primeiro pelo nariz:
Gota de Orvalho, Calo.
(Elmano Sandino)
"(...) de mim não sei;
há dias que fujo e que me evado(...)"
segundo (ou antes que o primeiro)
apenas pelo teu nome, Jacky,
que de amores tantas dores, antes me deu
e que nunca se importou: " -- Será que doeu?"
Por isso, talvez,
ou por aquilo outro,
-- ora inconfessável aqui
ou neste poema --
onde "abrigo-me de ti" por alguns intantes.
E tudo voa, esvoaça-se ao vento,
ao tempo e à desesperança
por constatar passado o tempo
o tempo, o tempo, do teu amor em mim.
Assim vivo.
Assim respiro.
Como talvez o cair do orvalho, gota;
Ou, talvez, do orvalho, gota cair,
Caio aqui do meu lado, e calo.
(Elmano Sandino)
Lustato Tenterrara
http://bit.ly/nossarede
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